Infinitamente como no céu, como no oceano
És eterna e imortal...
Ainda que o mar se transformasse em cristal
Jamais refletiria a grandeza desse sentimento.
Ainda que o vento
Surja em fúria tempestuosa
Despetalando os lírios, as rosas
Esse amor não se abalará
Jamais se apagará...
É assim que te amo
Incário, insano...
Não sei dizer se o oceano
Seria tão profundo
Ou se o mundo
Seria tão vasto.
Não sei dizer se algum astro
teria tanto fulgor
Ou se alguém já amou
Com a mesma dimensão
Acredito que não.
Amo-te com amor mais que imenso
No silêncio
Necessário do inefável
Amo-te bem mais do que me permito
Independente do destino
Platonicamente, fescenino
De formas variáveis.
Imcomparáveis...
Amo-te além da minha vaidade
Com a infinidade de toda perpetuidade.
Amo-te com oda plenitude
Das poesias guardadas na quietude
Das cartas lacradas.
Amo-te mais que tudo, menos que nada
Como se eu soubesse fazer apenas isso
Como amar-te fosse meu vício.
Amo-te acima de tudo e de qualquer intensidade...
Amo-te muito mais que amei
Muito menos que amarei
Durante toda a eternidae do mortal
Pois é assim que te amo.
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