segunda-feira, 7 de janeiro de 2008


Eu,

prisioneiro meu

descobri no breu

uma constelação

Céus,

conheci os céus

pelosolhos seus

Véu de comtemplação

Deus,

condenado eu fui

a forjar o amor

no aço do rancor

e a transpor as leis

mesquinhas dos mortais

Vou

entre a redenção

e o esplendor

de por você viver

Sim,

quis sair de mim

esquecer quem sou

e respirar por ti

e assim transpor as leis

mesquinhas dos mortais



Agoniza virgem Fênix

(O amor)

entre cinzas, arco-íris e esplendor

por viver às juras de satisfazer

o ego mortal



Coisa pequenina,

centelha divina,

renasceu das cinzas

Onde foi ruína

pássaro ferido

hoje é paraíso

Luz da minha vida,

pedra de alquimia

Tudo o que eu queria

Renascer das cinzas



Quando o frio vem

nos aquecer o coração

Quando a noite faz nascer

a luz da escuridão

e a dor revela a mais

esplêndida emoção

O amor.

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